Ele: - “Quando te conheci, senti que algo em mim mudou, que algo entre nós ia acontecer. Depois o tempo foi passando, e eu cada vez precisava mais de ti ao meu lado, eras aquela pessoa que eu necessitava para viver, para ser feliz. Pensei que era uma amizade, mas depois as duvidas instalaram-se e eu já não sabia nada. Só sabia que te queria para sempre junto a mim. Apetecia-me abraçar-te, beijar-te e te dizer que queria viver algo contigo, algo de magico, algo de verdadeiro, mas tinha medo, medo de te magoar, medo de não te fazer feliz. Mas agora eu digo-te, eu Amo-te! És a pessoas que eu quero ao meu lado quando vou realizar o meu sonho!”
Ela: - “Porquê? Porquê que me dizes isso agora?”
Ele: - “Porque agora é que tenho a certeza que te amo e que não posso viver sem ti.”
Ela: - “ Dois anos, Oito meses e Vinte e Cinco dias”
Ele: - “O quê?”
Ela: - “Foi o tempo que eu te amei, o tempo que eu esperei por ti, por um gesto, um sinal, ou um simples sorriso teu.”
Ele: - “Mas, eu Amo-te!”
Ela: - “ Já é tarde, eu amei-te tanto e tu não me disseste nada. Chorei, gritei, sofri, mas esqueci-te! Custou esquecer esse teu sorriso, esse teu cabelinho, a tua cara de mau, e todas as outras coisas que eu amava em ti, mas esqueci! Desculpa…”
Despediram-se para sempre, houve lágrimas e gritos mas nada havia há fazer!
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