“Aquilo que o vento
leva, a brisa trás de volta.” Esta pequena frase carregada de memórias e
sentimentos ainda permanecia dentro dele. Ainda havia algo que o fazia
acreditar que ela lhe voltaria um dia, e enquanto esse dia não chegaria ele
esperaria ali encostado ao banco onde num noite chuvosa ambos escreveram “Amor
eterno”. Ele não é louco, sabe que ela se foi para sempre, mas precisa de
acreditar que um dia ele a irá voltar a ver, necessita do seu corpo, da sua
alma perto da dele. A morte será mesmo o fim ou um simples começo?
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